sexta-feira, 26 de março de 2010

Vamos cantar a canção

As estrelas eram brilhantes.
O sol era ofuscante.
A chuva tinha um cheiro especial.
O verde era esverdeado, e o vermelho.
Avermelhado.
O ceú tinha um azul todo especial.
A coka era docinha.
E as palavras fazinham sentido.
E amava seus amigos.

Foi ai então que do mar se levantou uma nuvem.
Que tinha em seu coração o mais obscuro desejo.
E raios partiam dos ceus como em chuvas.
E o facíl ficou difícil.
A terra parecia estremamente insegura.
A ar que respirava tinha gosto salgado.
E a agua que bebia virou sangue.
Ignorou seus amigos.
Matou seus amores.
Cavou no deserto mais distante um poço.
E lá se escondeu.
Do mundo.
Das pessoas.
Dos soms.




Ate que um dia já canssado de estar afogado em escuridão.
Escutou ao distante.
Gargalhadas e vozes cantando uma canção.
A canção não fazia sentido.
Mais a melodia era bela, resolveu sair.
O sol bateu em seu rosto e o encandiou.
Era um belo dia, de sol brilhante.
E o ceú estava loucamente azul.
A grama estava verdissima.
E novamente ele podia respirar sem chorar.
Olhou a vouta e vio que seus amigos continuavam a cantar.
A tal canção tinha uma melodia dançante.
Uma letra que pessava tão rapido que perecia ser de outra lingua.
Então ele começou a cantar tabem.
E o seu coração voutou a ser vemelho.
E ele voutou a poder amar.
Amar a vida, cantar a vida.



(ignorem os erros de portugês estou me adaptando)
mais de (hel.l) :

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