Assim.

Eles dizem onde está o seu deus agora? e eu fico sem resposta, pois eu não sei como que aconteceu tudo isso tão derrepentemente. Antes um ano tudo era normal então tudo desandou, tudo caiu aos poucos. Tudo que eu gostava acabou, tudo que eu amei me abandou, varias vezes, por varias tentativas. Sem ódio, eu só tentei seguir em frente infelizmente com decisões improprias.  E aqui estou eu tentando reformular o que um dia foi o sentido da minha alegria. Tentei adiar, tentei abandonar, tentai esquecer, nada deu certo. Somos apenas pobres animais então deixa tudo correr em paz. Mas não vem me dizer que pensamos igualmente, você não passou o que passei, deixa eu no meu lugar. Quem sabe eu não desisto disto logo. Estou muito mau.

A amizade.

A amizade é nada mais que o amor na medida certa, quando criaram a amizade queriam criar o sentimento perfeito, nada melhor para se criar o sentimento perfeito do que usar o sentimento mais belo de todos não é?


Na primeira tentativa eles estavam ansiosos e empolgados, então despejaram muito, muito amor, quando foram provar, viram algo forte, inconsequente e sem sentido, chamaram a aberração de paixão.


Na segunda tentativa eles ficaram receiosos quanto ao poder do amor, então colocaram muito pouco e ainda misturaram com um pouco de frieza, logo surgiu o tenebroso ódio, algo muito ruim e gelado.


Quase desistindo e já mais entendidos, eles fizeram a terceira tentativa, colocaram uma boa medida de amor, um pouco de paciência, misturaram bastante, e saio uma coisa bela, leve e duradoura, sim porque a verdadeira amizade e mais duradoura que a própia vida, a chamaram ela de amizade, guardaram num potinho, e esconderam lá no fundo do nosso coração.

(Desculpem os erros, mas estou sem tempo pra corrigir estou apenas escrevendo, vlw a compreenção)

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Pensse bem...

Pra que vivemos se sabemos que vamos morrer?

Porque não aproveitamos o sol se sabemos que vai anoitecer?

Porque comemos, se a fome vai sempre voutar?

Porque tomamos banho, se vamos nos sujar?

Pra que gritar tão alto se sabemos que não vão nos escultar?


Pra que chorar se com lagrimas a dor não passara?


Porque correr se sabemos que não vamos alcançar?


Porque voar se a gravidade para baixo vai nos puxar?


Pra que amar, se no final vamos nos magoar?

(Desculpem os erros, mas estou sem tempo pra corrigir estou apenas escrevendo, vlw a compreenção)

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Fala comigo

Nenhum sinal, nenhuma palavra.
Só lembranças do que não é real.
Eu te ligo e procuro te explicar,
Que nunca é tarde para amar.


Mas você com sua duresa,
Sem me deixar ao menos ouvir sua bela voz
Desliga o telefone e não me reponde nada.
E eu fico triste aqui com minha pobre alma apaixonada.


Vai ser sempre assim?
Você nunca chorou por mim.
Ou teve pena da minh alma canssada.
Só me esculta quero te falar,
Que as vezes não existem motivos.
Queremos apenas alguem para amar.
E ignore minhas lagrimas, já tentei outros corpos.
Mas só o seu pra me saciar.


Vem fala comigo,
Uma palavra que seja,
Que possa lembra de teu beijo.
Com gosto de sereja.
Apenas uma palavra de quatro letras...


(Desculpem os erros, mas estou sem tempo pra corrigir estou apenas escrevendo, vlw a compreenção)

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O vento levou.

Gritos no silêcio, não por medo, mais só pra quebralo.
Palavras insanas ditas de graça, não infundadas, mais precindiveis.


Faço de teu orgulho minha tristeza, pois hoje estamos aqui.
E de tristeza arrependimento, pois não consegui, te manter aqui.


Não consegui te segurar, como uma bela poesia, ou como um passaro.
Você mudou e não sei se pra melhor ou pior, não cabe a mim jugar.


Só me resta lamentar, o tanto que te amei.
E hoje nem te reconheso mais, será que o tempo levou aquela que eu bejei?

Carta.

Escritas pós lagrimas.
E ditas muitas por amor.
Estas palavras as faço minhas.
Peço sua atenção por favor.


Estas palavras não são belas.
Assim como eu não faço jus a elas.
São tantas lagrimas que difícil fica de escrever.
Ainda mais se for sobre você.


Mas vamos logo ao que importa.
Gostaria de um pouco de coragem.
Para bater na tua porta.
E te dizer coisas dantes nunca ditas.


Gostaria de um pouco mais de lábia neste momento.
Ou um talento para expressar este sentimento.
Pintar, cantar, tocar.
Mas desde que te vi, só posso chorar.


Ó lagrimas, que teimam em descer.
O que devo escrever para você.
São tantas palavras e tantos sentimentos.
Como descrevelos em tão poucos momentos.


Só te amo, tabom.

(ignorem os erros de português estou me adaptando)
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Somos textos.

Nós somos textos.
E o que em nós esta escrito é aquilo que aprendemos na vida.
E as mensagens que levamos é aquilo que acreditamos.

Nós somos textos.
E propomos aos outros nos lerem.
Isso que instiga.


As vezes somos textos longos.
As vezes somos textos complexos.
As vezes somos textos rimados.
As vezes somos textos incompletos.


As vezes somos textos loucos.
As vezes somos textos brilhantes.


Mas de vez em quando somos textos curtos de mais.
E o fim chega antes de imaginarmos.


Em memória do Prof. Torquato.

(ignorem os erros de portugês estou me adaptando)
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