quinta-feira, 1 de abril de 2010

Olhos abertos.

 Abri os olhos. Faz tempo que não fazia isto, preferia ficar com eles fechados do que ver o rumo que a minha vida estava tomando.
 Abri os olhos. A frente de mim estava o maldito mundo, com suas cores e fantasias, com suas prudencias e "mentirinhas". Tão quanto eu tinha imaginado, era um dia de ceú claro, e uma brisa aconchegante acariciava meu rosto. Minha visão ainda estava enbaçada portanto não podia destinguir as coisas. 
 Óra sera que tudo aqui fora estava realmente tão calmo? Minha visão foi voltando, percebi que não era tão belo assim, haviam vaias pessoas me apontando, outras jogando pedras, outras resmungando, porque? Ainda não sei. E como um grande exercito eles foram avançando sobre mim, jogavam pedras cada vez maiores, e flechas inflamadas de ódio. E todos gritavam meus erros, todos queriam meu fim, todos. 
  Onde fui parar? agora eu quero fujir. E a mutidão de pessoas, que mais pareciam cães famintos me perseguiam vorazmente, comecei a correr, mais adiante de mim surgio um abismo, isso o abismo que tanto gosto de falar, pois é, e agora que fazer? Ficar aqui e escutar mentiras, fundadas em ódio, amor, inveja, e vários outros sentimentos horriveis. Esperar a hora de morrer apedrejado? Com pedras que não fazem sentido algum, maiores que as pessoas que as jogam. Ou simplesmente pular?
 Pulei, nossa todo o peso saiu de minhas costas, e mais uma vez aquela brisa deliciosa paseava em meu rosto, como era boa a sensação de voar, e tudo se resumia a gravidade, tudo passava rápido.
 Fechei os olhos.


(ignorem os erros de portugês estou me adaptando)
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Um comentário:

Anônimo disse...

medalha de ouro doido ficou lindoo

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