Simplesmente exista.

 Lá vem ele, pela rua. Não tem dinheiro, não tem carro nem moto, só um rosto que nem belo é. Mais mesmo assim ele insiste em viver. Passos desencontrados, segue como se foçe encontrar alguem, mais quem? Ele ainda tem um sorriso em seu rosto que antes abrigava tantas magoas, lá vem ele com fones de ouvido escutando uma musica que parece ser a sua preferida. Suas roupas estão velhas, seu velho tenis esta sujo seu cabelo esta grande mais ele parece não ligar, parece esta mesmo apaixonado. Para e olha para uma loja de flores seu rosto já não exibe aquela  paz, parece estar preocupado. Põe as mãos nos bolsos e puxa alguns trocados, poucos. Entra na loja e sai sorrindo com uma flor vermelha, nem tão bela, mais ele estava orgulhoso. Seus passos já estavam mais rapidos pulava as poças, e desviava das pessoas.
  Parou, olhou para uma casa e já não sorria tanto, tirou os fones do ouvido, serio, foi mais adiante. Olhou para a janela da casa, que tinha um pano amarelo. Ele bateu na porta, esperou alguns minutos, bateu de novo. A porta se abrio lentamente, uma bela moça com um vestido de bolinhas, cabelo vermelho quase da cor da flor, os olhos castanhos, e as unhas estranhamente verdes, ela também tinha os fones de ouvido, e parecia escultar a mesma musica dele. Ele olho para ela, com uma cara seria, ela olhou de vouta com uma espreção de carinho. Pegou a flor, ele lhe beijou o rosto, ela sorrio, ele colocou os fones, e saio. Lentamente lá vai ele pela rua, agora sem nenhum dinheiro, a chuva o molha, seu rosto esta alegre, e enquanto todos correm ele vai lentamente, parece ter certesa que tudo vai dá certo, lá vai ele.

(ignorem os erros de portugês estou me adaptando)
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