Doçe destino que banha as aguas.
Doçe acaso que desenha meu caminhos.
Por onde eu for, que eu não tenho pensamentos pequenininhos.
Já que eu não tenho coragem de pra ela falar.
Uso de minha inspiração para rimar.
Todas as coisas que não sei demostrar.
Sera que ela esta me ouvindo?
Quando penso nela.
Quando olho pela janela.
Será que um dia vou poder encontrá-la?
E dizer como é bom amá-la.
Pois quando chego perto dela só tenho vontade de beijar.
Só pesso ao acaso que de um tempo.
Pra eu conseguir ficar por dentro.
Do seu coração que de tristezas esta isento.
Tomara que eu vença a timidez.
E profeçe a ela meu amor de vez.
Para quão logo voltar a beijá-la sem nenhuma insensatez.
(ignorem os erros de portugês estou me adaptando)
mais de (hel.l) :
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