sábado, 1 de maio de 2010

Triste fim dos que amam

A chuva acabou e ele continuava alí, parado em frente aquela casa velha. Percebo agora que ele parecia estar chorando, tinha no rosto a espreção de quem estar amando.


Sol, chuva, lua, paz.
Nada disso importa mais.
Fogo que queima não lembra.
Porque a saldade queima mais.


Sua cabeça parecia viajar na direção de uma galaxia distante, como se suas tristezas desaparecesem ele sorrio no insante.


Sou como o vento, você o mar.
Não podemos nos unir sem ondas causar.
Sou como o sol, você como o luar.
Sempre é tão difícil da gente se encontrar.


Ele abaixou a cabeça e saio dalí, na janela tinha alguem esperando ele saír.


(ignorem os erros de portugês estou me adaptando)
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O caio da net! - Saida de emergencia!

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