segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Ana maria.

Silêncio.
Você chegou, é engraçado como adoro o silêncio.
E você é simplesmente isso.
Silêncio, como se não houveste palavras para falarmos.
Silêncio esqueçam as rimas.


Bom era natal quando você apareceu.
No meio das magoas que a outra deixou.
E você me amou.
O mais intenso e perfeito amor que já provei.

Me ensinou o beijo.
Me ensinou o abraço.
E tudo mais sobre o desejo.
E tudo sobre amor que certo acho.


Me desculpe, se bravo fiquei.
Mas quase não acreditei.
Quando você me deixou.
E como digo, o Setembro até hoje negro ficou.


Mas depois de muito tempo pra mim voltou.
Fiquei desconfiado, da volta de quem eu sempre tinha amado.
Mas ela curou minhas dores de amor.
E me ensinou a amar de novo.


Silêncio, o amor não faz barulho.
E te conhecer foi meu maior orgulho.

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