sábado, 17 de abril de 2010

Poema de lagrimas.

Envouto em tua sensualidade.
Me perdi.
E os olhos que enchergavam a verdade.
Eu vendi.
Pra te comprar uma rosa.
Que tão maldosamente não aceitou.
E meu coração que de teus olhos era escravo.
Chorou.


Oh dama de belo olhar.
Pesso piedade quando for me usar.
Quando precizares aqui estarei.
Agora não sou nada.
Mais se quizeres viro rei.


Em um grande quarto guardas tua bondade.
E é tão pequena que nem sei se é de verdade.
Se sois capaz de realizar tamanha crueldade.
Só te digo que te amei.
E que me inspirei.
E que chorei.


Mas agora que de mim.
O que era de humano arrancou.
Tenho medo de te oferecer o que ainda tenho de amor.

(ignorem os erros de portugês estou me adaptando)
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