quinta-feira, 17 de junho de 2010

Peripércias do João Destino III

Pediram pra penssar o quanto antes possivel.
Uma tese que mostre que ser feliz amando é possivel.
Então eu resouvi contar a historia de um passaro.
Não tem nada a ver com o tema.
Mas é um bom migue, pra disfasar minha falta de argumentos.

 Chamavam-no de Greg, porque? eu não sei. Era um belo passaro de belas cores e belas penas, e belos cantos. Viveu toda sua infancia num bosque nos arredores de uma cidade, ele cantava e adorava voar.
 Certo dia não se sabe por que ele resouveu visitar a cidade, voou entre os predios, e perto das crianças que brincavam na calçada, ele se apaixonou pelo belo ritimo em que aqueles individuos viviam, e acabou ficando por ali mesmo. Mas para a infelicidade do pobre Greg, ele foi capturado por um apreciador de belos passaros, que se chamava João, ele o colocou numa gaiola grande, com uma bela andorinha, que parecia feliz em velo. 
  Primeiro Greg penssou em fujir o quanto antes daquele lugar, mas acabou gostando da andourinha, achando engraçado como ela não tinha idéia de como era a vida ali fora. Ele começou a tentar explicala como funcionava o mundo, mas acabou desistindo, decidio que gostava dela daquele jeito, meio que sem saber das tristezas do mundo. E sem perceber Greg foi se acomodando a gaiola, acabou esquecendo do que era ser livre, e de como era cantar, mas estava feliz por está ao lado do seu amor. Até que um dia ele acordou e a andorinha não estava por ali, ele procurou, e ficou dias desesperado sem saber por onda andava aquela andorinha, até que escultou em uma das conversas do homem, que ele tinha vendido ela. Aprincipio não acreditou, mas logo a verdade levou seus olhos, ela tinha passado a vida todinha alí presa e nunca tinha sentido a liberdade, e nunca mas sentiria. 
 Ele começou a relembrar da epoca em que vivia livre, e lhe bateu uma saudade. Logo estava determinado a fujir dali e voutar ao bosque. Lutou dias, semanas, meses, roendo a gaiola com seu biquinho. Até que um dia ele conseguio, estava livre, rapidamente sem penssar duas vezes saltou para fora da gaiola, caminhou para a janela, olhou o belo horizonte, e radiante de alegria pulou da janela. Infelismente, suas asinhas tinha enfraquecido com todo aquele tempo sem voar, e ele não pode alçar voo, começou a cair, ele tinha pulado da janela do decimo andar. Ele foi caindo, caindo, e percebeu que tinha jogado fora sua liberdade, sua alegria sua vontade de viver, e que já não era mas nada, de que serve um passaro que não voa nem canta? Fechou os olhos, e penssou: "Se ao menos o destino tivece me deichado o amor. O resto valeria a pena"

ignorem os erros de portugês estou me adaptando)
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